A Guerra Dos Deuses: A quebra do destino.
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A Guerra Dos Deuses: A quebra do destino.
A quebra do destino.
Como todos sabem, Baldur fora morto por Loki e deveria retornar apenas quando o Ragnarok chegasse. Porém, não foi exatamente o que aconteceu.
Hela estava sozinha no submundo, secretamente, sempre mantivera um amor por aquele que seu pai havia matado. Conhecida por sua justiça, ela seria a última deusa da qual os outros esperariam que descumprisse seus afazeres com o destino.
Entretanto, após tanto observar Baldur, teve a certeza de que se desse a ele as folhas de Yggdrasil, poderia trazê-lo a vida e mantê-lo ali consigo. Mas não fora exatamente o que acontecera.
As valquírias haviam relatado para Thor sobre a visita da deusa que, supostamente, jamais saía de seus domínios. Ela não era como os outros que se sentiam injustiçados - como seu pai, por exemplo -. Ela jamais saíra de seu território e aquilo era um alívio para Odin.
Ouvindo os relatos de Thor, o soberano mandou os corvos até o último dos mundos, queria averiguar aquilo da forma mais justa possível e o que soube lhe causara revolta. Baldur estava vivo.
Não demorou muito para a notícia se espalhar e os deuses reuniram-se em um canto remoto de Midgard que, naquela noite, presenciara estranhas luzes no céu.
Hela contava com o apoio de três deusas - Freya, Lofn e Skadi - para que Baldur lhe fizesse companhia. Enquanto Loki, Tyr, Forseti e Bragi se mostravam a favor de matar Baldur uma segunda vez e deixar que o destino seguisse seu curso. Ainda havia um terceiro grupo, Frigga, Odin e muitos outros deuses do panteão nórdico, que desejavam que Baldur fosse levado de volta para Asgard e aguardasse pacientemente o Ragnarok.
Entretanto, o próprio Baldur optou por permanecer no submundo com a deusa dos mortos. Mal sabia o apaixonado casal que aquilo - de forma discreta - seria o estopim para uma guerra entre os deuses e suas crias que, até então, viviam em paz.
Hela estava sozinha no submundo, secretamente, sempre mantivera um amor por aquele que seu pai havia matado. Conhecida por sua justiça, ela seria a última deusa da qual os outros esperariam que descumprisse seus afazeres com o destino.
Entretanto, após tanto observar Baldur, teve a certeza de que se desse a ele as folhas de Yggdrasil, poderia trazê-lo a vida e mantê-lo ali consigo. Mas não fora exatamente o que acontecera.
As valquírias haviam relatado para Thor sobre a visita da deusa que, supostamente, jamais saía de seus domínios. Ela não era como os outros que se sentiam injustiçados - como seu pai, por exemplo -. Ela jamais saíra de seu território e aquilo era um alívio para Odin.
Ouvindo os relatos de Thor, o soberano mandou os corvos até o último dos mundos, queria averiguar aquilo da forma mais justa possível e o que soube lhe causara revolta. Baldur estava vivo.
Não demorou muito para a notícia se espalhar e os deuses reuniram-se em um canto remoto de Midgard que, naquela noite, presenciara estranhas luzes no céu.
Hela contava com o apoio de três deusas - Freya, Lofn e Skadi - para que Baldur lhe fizesse companhia. Enquanto Loki, Tyr, Forseti e Bragi se mostravam a favor de matar Baldur uma segunda vez e deixar que o destino seguisse seu curso. Ainda havia um terceiro grupo, Frigga, Odin e muitos outros deuses do panteão nórdico, que desejavam que Baldur fosse levado de volta para Asgard e aguardasse pacientemente o Ragnarok.
Entretanto, o próprio Baldur optou por permanecer no submundo com a deusa dos mortos. Mal sabia o apaixonado casal que aquilo - de forma discreta - seria o estopim para uma guerra entre os deuses e suas crias que, até então, viviam em paz.
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